“Uma estrela procederá de Jacó e um cetro subirá de Israel.”

ASPECTO ASTRONÔMICO: “Se você olhar para o céu hoje, notará dois pontos brilhantes, de coloração amarelada, deslocados um pouco para o oeste. Pois bem, esses dois pontos brilhantes são os planetas Júpiter (o mais brilhante) e Saturno (o menos brilhante). Por serem planetas, eles não estão fixos. Ao contrário, movimentam-se ao redor do Sol, assim como a Terra. Com o passar das noites você perceberá que eles se deslocam gradativamente pelo céu. É justamente por conta desse deslocamento que, algumas vezes, em razão do nosso ângulo de vista aqui da Terra, eles acabam se alinhando ou aparentando estarem muito pertinho um do outro, chegando ao ponto de parecerem um único objeto bastante brilhante. É exatamente isso que vai ocorrer na noite de Natal! Júpiter e Saturno, observados aqui da Terra, estarão bem pertinho um do outro, fazendo-os parecer uma estrela muito brilhante, ao oeste. Esse fenômeno se chama “conjunção planetária”. É um evento astronômico relativamente comum e pode envolver diversos corpos celestes, como a própria Lua. Portanto, nada de estrela! São dois PLANETAS que estarão muito próximos um do outro, no céu. Apenas isso!” (Skynews Astronomia)
ASPECTO RELIGIOSO: Sobre a estrela de Natal, primeiramente é bom deixar claro que Jesus não nasceu em 25 de dezembro, mas, provavelmente, durante o período da Festa dos Tabernáculos (durante a primeira quinzena de outubro do ano 2 a.C.). A história relacionada com uma estrela em Seu nascimento vem de uma profecia de Balaão feita 1.500 anos antes: “Vê-lo-ei, mas não agora, contemplá-lo-ei, mas não de perto; uma estrela procederá de Jacó e um cetro subirá de Israel” (Números 24:17).
